Selecta Club

A banda paraense Tuyo e o músico Dinho Almeida, integrante da banda Boogarins, apresentam o primeiro registro inédito da parceria desenvolvida dentro do projeto “Nada Será Como Antes”, do aplicativo Taboom. A música “Cara de Doce” está disponível nas plataformas digitais.

Depois do lançamento das faixas “Tem Que Ser” ( Romero Ferro e Teago Oliveira) e “Eu Sou Meu Próprio Rei”( Jonathan Ferr e Helio Flanders), Dinho Almeida e Tuyo se encontram no terceiro lançamento da série de cinco músicas, que culminará no lançamento de um EP homônimo no dia 26 de novembro.

Até lá, serão lançadas: a parceria de Jup do Bairro e Brisa Flow no dia 19 de novembro e por fim, em 26 de Novembro – dia em que o EP chegará às plataformas de streaming – ouviremos o último single do projeto, de autoria de Maria Luiza Jobim e Zé Ibarra. Logo antes, no dia 23, a produção da série fará uma live-audição do EP na Taboom, com exibição de um mini doc, com um compilado do processo que resultou nas cinco músicas.

Todo o processo de finalização, mixagem e masterização das músicas ficou a cargo do produtor mineiro Leonardo Marques, que se juntou às duplas na metade do processo e ajudou a garantir a identidade sonora do projeto com um todo, ainda que as músicas tenham ficado tão diferentes entre si.

Com exceção de Maria Luiza Jobim e Zé Ibarra, as duplas de artistas compuseram as músicas à distância e a maioria também gravou as faixas sem se encontrar. Nenhum dos artistas havia trabalhado junto antes e duas das duplas – Maria Luiza Jobim e Zé Ibarra, assim como Jonathan Ferr e Helio Flanders – não se conheciam antes do projeto.

“A qualidade das músicas me impressionou muito. Cada uma foi por um caminho diferente, mas todas ficaram excepcionais, com temas e sonoridades muito interessantes. E, pra mim, a cereja do bolo foi a participação da audiência, que não só assistiu como se envolveu ativamente no processo, votando em elementos e temas, enviando gravações e até decidindo qual melodia deveria ser usada, o que determinou os rumos da canção de Maria Luiza Jobim e Zé Ibarra. Esse primeiro single, por exemplo, do Romero Ferro com o Teago Oliveira, teve o refrão sugerido pelo público durante o primeiro encontro dos artistas na Taboom!”, comentou Laura Damasceno, idealizadora e produtora do projeto.

“A Taboom é uma ferramenta para que criadores de conteúdo se conectem melhor — com fãs, com outros criadores, e por aí vai. Ainda somos uma plataforma nova mas temos orgulho de já ter possibilitado encontros incríveis, como esses vários do “Nada Será Como Antes”. O resultado é esse EP riquíssimo, construído através das conexões que testemunhamos na plataforma, tanto dos artistas entre si quanto deles com o público.”, diz Bruno Orsini, co-fundador da Taboom.

O PROJETO
A série musical “Nada Será Como Antes” reuniu dez nomes relevantes e ascendentes da música brasileira divididos em duplas inéditas, para compor, transbordar e transformar suas angústias dos tempos pandêmicos em canções. Esses encontros musicais foram acompanhados ao vivo pelo público através de lives na plataforma da Taboom, e este pôde não só assistir, como ajudar a escolher os caminhos das músicas e até enviar gravações que de fato foram usadas nas versões finais das faixas.

Depois de quase 2 anos longe dos palcos, Romero Ferro traz volta ao seu estado natal, Pernambuco para apresentar pela primeira vez um show criado durante a pandemia, com canções do seu último álbum (FERRO), singles lançados recentemente e releituras especias. O show acontece neste domingo, no festival Coquetel Molotov. É uma proposta mais imersiva e visual, com projeções, iluminação, ballet e muita emoção! O projeto foi apresentado em setembro deste ano no Rock In Rio Humanorama, e chega a Recife pela primeira vez.

Morando no Rio de Janeiro, durante a pandemia Romero marcou presença em eventos onlines importantes e de grande visibilidade, como PopLine Masks 4All (Portal PopLine), Festival Fico em Casa BR, Parada LGBTQIA+ de SP, o Festival Juntos Pela Música, da UBC/Spotify, Sala de Casa da Natura Musical, Festival Coquetel Molotov.EXE, Festival Tenho Mais Discos Que Amigos, e Festival CONVIDA/BSB. Além disso, o artista lançou duas temporadas do projeto “Eita FERRO!”, entrevistando nomes como Johnny Hooker, Zeca Camargo, Tiê, Drik Barbosa, Otto e Bielo Pereira, o clipe de “FAKE”, e os single “E Se Não Era Amor”, “Desapega” e “Chega Perto”.

Romero Ferro é o artista pop da nova geração que conecta elementos da música tropical brasileira, aos timbres icônicos dos anos 80, com batidas envolventes e refrães irresistíveis. Seu último álbum já soma mais 12 milhões de plays nas plataformas digitais, e conta com hits como “Pra Te Conquistar” (TOP 50 Viral Spotify BR), “Verdadeiro Amor”, “Love Por Você” (feat Luiz Caldas), “Corpo Em Brasa” (feat Duda Beat) e “Tolerância Zero” (feat Mel e Hiran).

Romero FERRO concorreu ao PRÊMIO DA MÚSICA BRASILEIRA em 2017, e foi a atração de vários programas de TV, entre eles o “Encontro com Fátima Bernardes”. Participou de matérias especiais para a Revista VEJA (de Sérgio Martins), e do projeto do jornal O Globo “Toca No telhado”, além de receber excelentes críticas de jornalistas como Mauro Ferreira/RJ, Pedro Antunes Rollingstone Brasil, Lauro Lisboa/SP, Hagmenon Brito/BA e Zeca Camargo, esse último elegeu o albúm “FERRO” entre os melhores de 2019. O artista também participou de importantes festivais como o Coquetel MOLOTOV/PE, MADA/RN, Bananada/GO, RecBeat/PE, e a SIM SP/SP. Em 2020, o seu trio elétrico no Galo da Madrugada (maior bloco de carnaval do mundo), contou com a presença ilustre da Pabllo Vittar.

O Desafio 1×1 ganhará uma edição histórica nos dias 7 e 8 de dezembro no Geraldão, ginásio poliesportivo localizado no bairro da Imbiribeira, no Recife. Para selecionar os atletas que farão parte do confronto, jogadores de todo o Brasil vão disputar a seletiva que acontecerá a partir deste fim de semana, dos dias 15 a 22 de novembro, a partir das 19h, na Arena da Sorte, em Carpina.

A etapa decisiva reunirá atletas do Rio de Janeiro, Maranhão, Juazeiro do Norte, São Paulo, Fortaleza, Bahia, Paraíba e Pernambuco. Ao todo, dezesseis duplas vão disputar a seletiva e terão a chance de voltar para casa com o prêmio de 50 mil reais, além da oportunidade de duelar contra o francês Séan Garnier, que é o melhor jogador de futebol freestyle do mundo, no Geraldão, em dezembro.

Por dia, acontecerão 4 jogos para definir os jogadores. Com ingressos limitados, o público que deseja acompanhar a emoção dos jogos de 1×1 podem garantir a entrada na portaria do local. Os ingressos custam a partir de R$40,00 para as oitavas de final.

Aos 13 anos, o mineiro de Belo Horizonte Fernando Macieira compreendeu que era pelo samba que seu coração batia mais forte. A descoberta aconteceu principalmente por apoio dos padrinhos, que foram os responsáveis por presentearem o afilhado com seu primeiro instrumento musical: um pandeiro. No processo de estudar e tocar o instrumento, Fernando descobriu que amava música e, com o passar dos anos, se identificou com o cavaquinho.

Em busca de aprofundar seus estudos na música, procurou os conselhos de Geraldinho Alvarenga – professor, produtor musical e integrante do grupo de chorinho Sarau Brasileiro. Foi Geraldinho que o incentivou a gravar sua primeira música autoral, “Apelo ao Pai de Santo”, que aborda a imigração nos Estados Unidos.

Em 2009, Fernando escolheu essa música para se inscrever no quadro “Garagem do Faustão”, no antigo programa da Rede Globo. O clipe, ainda que feito de maneira amadora, chamou atenção da produção do dominical e foi exibido, ao vivo, durante o programa. O músico também foi convidado para participar da versão web do quadro. No final do mesmo ano, contou novamente com a parceria do músico Geraldinho Alvarenga para gravar mais seis canções inéditas, todas de sua autoria.

As experiências foram moldando Fernando. Com o passar dos anos, adquiriu maturidade musical e alcançou novos horizontes, como ao tocar em várias bandas do projeto Samba da Quadra, em Minas, e gravar um videoclipe com a participação de Thiago Delegado, um dos grandes músicos da cena do samba mineiro.

Trabalho autoral – Em 2018, o sonho que nasceu na adolescência culminou no lançamento do seu primeiro álbum “Segredos de Amar”, produzido por Felipe Fantoni e Márcio Brant. Fernando define sua música como um samba contemporâneo, no qual gosta de explorar novas sonoridades em seus trabalhos.

“Em meus shows, procuro fazer misturas, trazendo desde clássicos do segmento até regravações de outros estilos no formato de samba. Procuro fazer um repertório em que consiga me comunicar com todas as gerações”, afirma o cantor, que se inspira em grandes nomes da música brasileira, como Alexandre Pires, Xande de Pilares, Zeca Pagodinho, Jorge Aragão e Arlindo Cruz.

Há dois anos, deixou Belo Horizonte e mudou-se para João Pessoa por motivos profissionais e agora, com o retorno gradual dos shows, está animado com o futuro de sua música na capital paraibana. “Venho em um longo processo de preparação e me encontro na minha melhor fase como artista para assumir esses novos desafios”, comenta. Para compor, Fernando Macieira não gosta da obrigação comercial de “música em escala”. Para ele, a arte se deixa fluir. “Gosto de deixar a inspiração vir. Não gosto de forçar a situação. Quando a inspiração vem, costumo abordar sobre as coisas mais recentes que aconteceram na minha vida ou ao meu redor”, explica.

Conheça os trabalhos – Os trabalhos já publicados de Fernando, assim como seus futuros lançamentos e agenda de shows, podem ser acompanhados pelas redes sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/fernandomacieiraoficial

Facebook: https://www.facebook.com/fernandomacieiraoficial/

Youtube: https://www.youtube.com/c/FERNANDOMACIEIRA

Spotify: https://open.spotify.com/artist/2daqrOa3mTNi3iznzGCFSB

Deezer: https://www.deezer.com/br/artist/15161579

Com a liberação dos eventos, foi dada a largada para grandes festas nesse final de ano!

O artista GAABIO MUSIC  [Instagram: @gaabiomusic] vem se destacando nesse quesito baladeiro com 50 eventos realizados nos últimos 3 meses vem deixando sua energia por onde passa no nordeste! Dividindo palco com os maiores nomes nacionais e com sua agenda lotada é de se esperar que o artista chegue com grandes novidades para os próximos meses no âmbito nacional!

Vai longe!

Segura a agenda do @gaabiomusic desse final de semana

Sábado: 20h @reddistrictpub
23:30h @voupraresenha
Domingo 16:30h SKY bar
21:30h SKY Lounge

Abraçando a feminilidade, RAISSA é uma marca de estética jovem e romântica 100% digital. A escolha de tecidos naturais é responsável pela leveza das peças.

“Em meio a tempos de incerteza, um sonho antigo foi aflorado: trazer algo novo para o mercado da moda. A nossa missão é proporcionar aos clientes uma marca autoral de qualidade, confeccionada de forma ética e responsável”. Assim, com brilho nos olhos, Raissa Leitão Hernandez apresenta seu novo e-commerce.

Idealizada como uma marca 100% digital, RAISSA tem uma estética jovem e romântica que abraça a feminilidade. Com o objetivo de transmitir delicadeza, leveza e frescor, todas as peças são compostas de tecidos naturais. Ainda, a empresária conta que está totalmente presente durante os processos produtivos e criativos.

“Faço questão de fazer parte de todo o desenvolvimento, como ao sentir cada tecido antes da produção, orientar os desenhos nos momentos de criação e sentir o aroma no momento do fechamento de cada venda”, comenta.

O nome por trás do desenho de cada peça é Stephanie de Paula, que, de acordo com a filha do ex-deputado Inaldo Leitão, é extremamente capacitada e conseguiu colocar no papel todas suas ideias.

Ainda, por ter optado pelo universo digital, o investimento em uma plataforma sólida para gerar o máximo de segurança aos clientes, desde o momento da compra até o recebimento, foi fundamental para dar vida ao projeto.

” A estrutura de logística foi algo desafiador, porém, conseguimos criar meios de entrega que respeitam o prazo prometido ou, até mesmo, que possibilitem um prazo mais curto”, afirma Raissa.
Além do site, as compras podem ser feitas por meio do Instagram e do WhatsApp, sempre com o intuito de gerar mais praticidade aos clientes.

[Fonte: https://gpslifetime.com.br/conteudo/cotidiano/paula-santana/71/online-raissa-leitao-hernandez-apresenta-seu-e-commerce]

Com foco na profissionalização, o CQTL MLTV Negócios realiza a sua 4° edição, entre os dias 16 e de 19 de novembro, com nomes importantes do empreendedorismo e representantes de empresas da área cultural de diversas cidades do Brasil. A curadoria dessa parte Business do No Ar Festival Coquetel Molotov é assinada pela produtora Juli Baldi, do Bananas Music Branding, e Ana Garcia, diretora do Coquetel Molotov. O evento é gratuito e será transmitido para todo o Brasil pelo site www.coquetelmolotov.com.br.

Entre os participantes do evento estão Eduardo Magalhães (Dr. Saúde), Guilherme Netto (Agulha), Ciça Pereira, Nat Costa (Youpix), TikTok, Maurício Spinelli (Rabixco), Rafael Farah (Balaclava), Pamella Renha (Olga Music), Luiz Lins, Thiago Albuquerque (Groover), Melina Hickson (Porto Musical), Fernanda Martucci (Let’s Gig), Luiza Lian, Francine Ramos (Assessoria), Talles Lopes (SOM / Midia Ninja), Flavio Saturino (Popline), Du Panozzo (Buzz.co) e Ju Castro.

Na ocasião, 45 artistas pernambucanos ainda serão selecionadas para participar de pitchings diante de 30 compradores de todo o Brasil. As inscrições podem ser feitas no endereço http://bit.ly/cmnegocios2021.

O cantor pernambucano Luiz Lins abre a programação na terça-feira (16), com o debate sobre processo criativo “Mais processos, menos produto”, às 19:30h.

Na quarta (17), das 10h às 11h30, serão apresentados os Pitchings e, no mesmo dia, às 15h, a oficina “Groover: Como ter a sua música avaliada por curadores de Playlists”, com Thiago Albuquerque. Às 16h30, o público poderá participar da Mesa “Programa ASA apresenta: As novas perspectivas para promoção e equidade de gênero na música brasileira”, com CARU, Claudia Assef (WME) e Luciana Adão (Oi Futuro). Às 18h, o debate “Vai ter show presencial, e agora? Uma conversa sobre o antes e depois da pandemia”, com Fernanda Martucci (Let’s Gig) e Luiza Lian, mediada por Melina Hickson (Porto Musical). A programação da terça encerra às 19h30, com a roda de conversa “As novas formas de lançamentos na imprensa. Estratégias de comunicação e divulgação em 2021”, com Talles Lopes (SOM / Mídia Ninja) e Flavio Saturino (Popline), mediada pela jornalista Francine Ramos.

Na quinta (18), a programação abre com Pitchings das 10h às 11h30 e segue às 15h, com a “Oficina: Criação de conteúdo para projetos musicais nas redes sociais” com Du Panozzo (Buzz.co) e Ju Castro (Miss Indie). Às18h, Biaritzzz e Paige, participam da mesa “Tecnologia e política na música brasileira: como a atualização sonora contribuiu para a invenção de novos hábitos e valores”, com mediação de Mário Arruda. Às 19h30 um papo muito importante sobre “Saúde Mental no mercado criativo” será abordado pelo Dr. Eduardo Magalhães, o Dr. Saúde e a Ciça Pereira com mediação de Guilherme Netto (Agulha/Instituto Ling).

O CQTL MLTV Negócios encerra na sexta-feira (19), trazendo Pitchings das 10h às 11h30 e a Oficina: Como usar as redes ao seu favor sem depender dos algoritmos, com Nat Costa (Youpix), às 15h. Às 16h30, o público recebe a oficina “Tudo que você precisa saber sobre o TikTok” e às 18h, a Mesa “O que esperar de um selo musical”, com Rafael Farah (Balaclava) e Pamella Renha (Olga Music). A mediação é de Maurício Spinelli (Rabixco).

PROGRAMAÇÃO

16/11/2021

19h30: Mais processos, menos produto. Compartilhando o processo criativo com Luiz Lins

17/11/2021

10h as 11h30: Pitchings

15h: Oficina: Groover: Como ter a sua música avaliada por curadores de playlists com Thiago Albuquerque

16h30: Mesa: Programa ASA apresenta: As novas perspectivas para promoção e equidade de gênero na música brasileira. CARU, Claudia Assef (WME) e Luciana Adão (Oi Futuro)

18h: Mesa: Vai ter show presencial, e agora? Uma conversa sobre o antes e depois da pandemia com Fernanda Martucci (Let’s Gig) e Luiza Lian, mediada por Melina Hickson (Porto Musical)

19h30: Mesa: As novas formas de lançamentos na imprensa. Estratégias de comunicação e divulgação em 2021 com Talles Lopes (SOM / Mídia Ninja) e Flavio Saturino (Popline), mediada por Francine Ramos.

18/11/2021

10h as 11h30: Pitchings

15h: Oficina: Criação de conteúdo para projetos musicais nas redes sociais com Du Panozzo (Buzz.co) e Ju Castro (Miss Indie)

18h: Mesa: Tecnologia e política na música brasileira: como a atualização sonora contribuiu para a invenção de novos hábitos e valores com Biaritzzz e Paige, mediado por Mário Arruda (Supervão).

19h30: Mesa: Saúde Mental no mercado criativo com Eduardo Magalhães (Dr. Saúde) e Ciça Pereira com mediação de Guilherme Netto (Agulha/Instituto Ling).

19/11/2021

10h às 11h30: Pitchings

15h: Oficina: Como usar as redes ao seu favor sem depender dos algoritmos com Nat Costa(Youpix)

16h30: Oficina: Tudo que você precisa saber sobre o TikTok
18h: Mesa: O que esperar de um selo musical com Rafael Farah (Balaclava) e Pamella Renha (Olga Music) com mediação de Maurício Spinelli (Rabixco)

Neste último sábado, rolou mais uma edição da festa “Vou pra Resenha” em João Pessoa. Confiram os registros:

Serão atrações dividindo as picapes da primeira festa de música eletrônica após flexibilizações no Balneário de Porto de Galinhas. A Unite, label com cinco anos de edições, terá o duo Fancy Inc como principal atração. Eles são os maiores produtores e colaboradores nas faixas do DJ Vintage Culture, nome brasileiro que conquistou o circuito mundial. Eles têm 1.8 milhão de ouvintes mensais no Spotify e são dos dos hits “In The Dark” e “Cali Dreams”, parceria com Vintage Culture, além de autores de “Happy”, colaboração com Drunky Daniels e Vintage Culture pela Spinnin’ Records, e o remix oficial de “Let’s Love” de David Guetta e Sia, também em parceria com Vintage Culture.

Shapeless e Flakke completam o line nacional. Já 4 nomes do cenário local completam a festa: Maduff, Luna. Levels e a parceria Monocolous com DJ Romero B.

A estrutura da Unite contará com um palco todo tecnológico aliado com o clima pé na areia. Vão rolar áreas divididas em backstage, gazebos, mesas e pista espalhando o público. Começa às 15h pegando o pôr do sol. Fica a dica para quem quer viajar no feriado e ainda pegar uma sonzera. Os ingressos custam R$ 180 (terceiro lote), com serviço open bar. Vendas pela Ingresse neste link: https://www.ingresse.com/unite-summer

Após uma edição sem público devido à pandemia de Covid-19, o CINE PE volta com programação 100% presencial em 2021. Entre os dias 23 e 26 de novembro, o Festival Audiovisual aporta em local inédito: o centenário Teatro do Parque, primeiro teatro equipado para receber filmes sonoros no Nordeste, inaugurado recentemente após 10 anos de reforma. Além do novo local, outra novidade é o horário do festival, com exibições em dois momentos. A partir das 14h ocupam a telona os competidores das mostras de curtas-metragens; às 19h será a vez dos longas-metragens.

Mesmo em um ano tão difícil, especialmente para o setor audiovisual, 678 realizadores inscreveram suas produções para as mostras competitivas do CINE PE 2021. O estado que mais enviou inscritos foi São Paulo, com 184 filmes, seguido pelo Rio de Janeiro, com 138, e de Pernambuco, com 73. Deste montante, seis longas de ficção e documentário estarão juntos na Mostra Competitiva de Longas-Metragens, nove títulos na Mostra Competitiva de Curtas-Metragens Pernambucanos e vinte e três na Mostra Competitiva de Curtas-Metragens Nacionais.

Os seis longas nacionais selecionados para a mostra competitiva foram os documentários “Os ossos da saudade”, de Marcos Pimentel (MG); “Ainda estou vivo”, de André Bomfim (SP); e “Muribeca”, de Alcione Ferreira e Camilo Soares (PE); e as ficções “Lima Barreto ao terceiro dia”, de Luiz Antônio Pilar (RJ); “Receba!”, de Pedro Perazzo e Rodrigo Luna (BA); e “Deserto Particular”, de Aly Muritiba (PR); este último, premiado no Festival de Veneza 2021, faz sua estreia nacional no CINE PE e foi o escolhido para representar o Brasil na disputa por uma vaga na próxima edição do Oscar. (Veja abaixo a lista completa de filmes e detalhes).

Já a Mostra Competitiva de Curtas-Metragens Nacionais contempla realizadores do Amazonas, São Paulo, Goiás, Pernambuco, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo, Pará, Rio Grande do Norte e Amapá.

Mais uma vez a missão de selecionar os indicados para as mostras competitivas do CINE PE foi dos curadores Edu Fernandes, crítico e programador do circuito Cine Materna, e Nayara Reynaud, crítica de cinema, repórter, criadora e editora-chefe do site cultural Nervos (SP). O público que for ao Teatro do Parque vai poder conferir filmes com temáticas variadas. Cinema de gênero, transformações urbanas, ancestralidade, herança cultural e racismo permeiam a seleção.

“Quando cheguei para trabalhar na curadoria do CINE PE junto com o Edu, ele já tinha um norte muito bem estabelecido sobre a diversidade regional que o festival sempre procura trazer. E, a partir disso, a cada edição, tentamos fazer o mesmo em relação aos formatos, gêneros, temáticas, etc. Espero que o público possa conferir como está este panorama da produção cinematográfica pelo país, apesar de todas as dificuldades”, conta Nayara.

O Júri Oficial de cada categoria das mostras competitivas será constituído por cineastas, críticos, pesquisadores e artistas com comprovada experiência, que serão responsáveis por indicar os vencedores para as seguintes categorias do Troféu Calunga: categoria de longa-metragem (Melhor Filme de longa-metragem, Melhor Direção, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte, Melhor Trilha Sonora, Melhor Som, Melhor Montagem); categoria de curta-metragem (Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte, Melhor Trilha Sonora, Melhor Som, Melhor Montagem.

Além das categorias selecionadas pelo Júri Oficial, o público irá selecionar os premiados pelo Júri Popular, por meio do aplicativo oficial do festival, e os críticos da Abraccine também escolherão os melhores filmes nas categorias competitivas das Mostra de Curtas Nacionais e Mostra de Longas Metragens, através do Júri da Crítica.

O acesso ao festival será gratuito, tanto para a exibição de curtas quanto para os longas-metragens. Seguindo protocolos de higienização e sanitização, a capacidade do Teatro do Parque será reduzida a 500 expectadores. Além disso, só será permitida a entrada do público de máscara e mediante apresentação de cartão de vacinação contra Covid-19.

A expectativa da diretora do festival, Sandra Bertini, para o reencontro com o público é a melhor possível. “Aguardamos esse encontro com muita alegria e ansiedade. Realizamos um festival de forma virtual e esse reencontro é importante para sentirmos novamente toda a emoção e a efervescência da plateia aplaudindo e ovacionando as exibições”, comemora a diretora. Para Sandra, a essência do festival é o encontro do filme, dos realizadores e atores, com o público.

Nesta edição as coletivas/debates sobre os filmes também voltam a acontecer de forma presencial, no Hotel Nóbile Executive, em Boa Viagem, que será o QG do festival. Aberto ao público e imprensa, será sempre nas manhãs seguintes às exibições dos filmes. O hotel também vai receber os convidados e a imprensa especializada de todo o Brasil. Os tradicionais cursos/oficinas e seminários/workshops realizados pelo CINE PE para a formação de jovens talentos do audiovisual ficarão para um segundo momento, entre dezembro de 2021 e março de 2022, com programação que será divulgada posteriormente.

Mostra Infantil – Os alunos das escolas públicas municipais e estaduais terão duas sessões especiais dentro da programação do CINE PE. A Mostra Infantil, fora de competição, está programada para o mês de março/2022 no mesmo Teatro do Parque. Serão exibidos os filmes “Turma da Mônica – Laços”, de Daniel Rezende, e “A Pequena Travessa’’, de Joachim Masannek.

Mostra Especial – O longa de ficção pernambucano “Recife Assombrado”, de Adriano Portela, será exibido na tarde de 26 de novembro, às 14 horas, na mostra especial que marca a conclusão das oficinas ministradas pelo festival para professores e multiplicadores da rede pública de ensino de Pernambuco, entre os meses de maio e agosto de 2021. A trama conta a história de Hermano (Daniel Rocha), que retorna ao Recife após 20 anos para investigar o desaparecimento do seu irmão. Durante essa busca, ele se depara com assombrações famosas do imaginário recifense durante a noite. O acesso também será gratuito e aberto ao público mediante lotação.

Troféu Calunga – O Troféu Calunga é oferecido aos vencedores das mostras competitivas de curtas e longas-metragens. A “Calunga” representa a boneca carregada pela sacerdotisa dos cultos afro-brasileiros durante a apresentação do Maracatu. Ela faz parte das cerimônias religiosas, onde recebe o nome de uma princesa e representa uma divindade expressando um objeto de força e proteção. O Troféu Calunga é uma criação da artista plástica Juliana Notari. Os homenageados do Cine PE são contemplados com a Calunga de Ouro e os filmes vencedores, com a Calunga de Prata.

Premiações – De acordo com o regulamento do Cine PE, são 12 categorias de prêmios para a Mostra Competitiva de Longas-Metragens: Melhor filme, direção, roteiro, fotografia, montagem, edição de som, trilha sonora, direção de arte, ator coadjuvante, atriz coadjuvante, atriz e ator. Os filmes das Mostras Competitivas de Curtas-Metragens Nacionais e Pernambucanos serão julgados em dez categorias: Melhor filme, direção, roteiro, fotografia, montagem, edição de som, trilha sonora, direção de arte, ator e atriz.

Além da premiação oficial, o Canal Brasil oferece o Prêmio Canal Brasil de Curtas – um júri composto por jornalistas e críticos de cinema escolhe o melhor filme de curta-metragem em competição, que, além de ser exibido na grade de programação, recebe o Troféu Canal Brasil e R$15 mil.